L'Éclair

Espaço gourmet. Muito tranquilo. Música suave. Empregados atenciosos.
Doçaria francesa de qualidade. Deliciosa. O difícil é escolher. Recomendo ir com amigos para partilhar e assim provar mais sabores. Provei o de creme pasteleiro com água de flor de laranjeira (suave e refrescante) ; o Rose-Litchie Franboise (fruta viva) ; Choco-Mirtilho (crocante e intenso,  uma explosão de sabores). Como Bónus ofereceram um macaron de framboesa sublime! . Mau,  mesmo só o preço (cerca de 4€ cada éclair). Prove-se,  pelo menos uma vez.

Prego Lisboa

Espaço recente. Um "spin-off" do já conhecido Prego Gourmet. Mais variedade,  mais caro. Decoração clean em branco e preto. Serviço lento e pouco rodado. Alguma confusão nos empregados ,  eventualmente por ser ainda muito novo. Escolhi o prego com Bluetooth cheese,  que é um lougro pois é um molho e de Bluetooth cheese pouco ou nada tem, nem sequer o sabor. Mesmos acompanhamentos de salada e batata que no irmão mais velho. Diferentes tipos de pão. Não fiquei fã face ao preço.

Paradigma

Aproveitando o menu especial de almoço fomos conhecer este bem situado restaurante em Cascais. Vista muito agradável. Serviço atencioso. Vinho a copo. Couvert de Manteigas aromáticas muito boa. Sopa de feijão apetitosa,  mas um pouco salgada. Carne de porco à portuguesa q. b.. Brownie de caramelo assim assim. Café delta diamante. No geral aceita-se a oferta pelo preço 9,5€ / local.

School Restaurante Escola - Sushi

Evento meet-up, a convite da Zomato,  que muito agradeço. Fomos muito bem recebidos,  tendo sido explicado o conceito do projeto que alia uma escola de cozinha japonesa à restauração.  Pratos confeccionados pelos alunos sobre a mestria e orientação do conceituado chef Paulo Morais. Pratica-se uma cozinha de qualidade (o peixe é fresquíssimo), com respeito pela tradição japonesa (nada de sushi de fusão, mas há criatividade e muito para descobrir e desfrutar), bem como pela sustentabilidade do meio (não são usados ingredientes de espécies em vias de extinção). O espaço está situado no piso - 1 de um centro comercial, o que lhe retira alguma visibilidade, mas uma vez no interior, é agradável e "clean", com ampla vista para o balcão, onde podemos acompanhar a preparação dos pratos. Pudemos desfrutar de um bouquet de iguarias, de entre as quais: saladinha japonesa com peixe e legumes,  Napoleão shushili, sushi e sashimi variado, cevishe salmão tainha, carpacio de choco e um delicioso temaki para rematar. Para sobremesa, um medley surpreendente: gelado de gengibre e de sésamo, fruta laminada e um fabuloso Sem Nome de chocolate com crocante de bolacha de aveia. Nas bebidas de salientar claro a cerveja japonesa,  a sangria de sake e o chá. Os preços acabam por ser mais moderados que em outros locais e tem takeaway. Apreciação muito positiva. No final, palmas à turma, quase a graduar.

A Rampa

Este é um daqueles sítios onde se come boa comida portuguesa. Ideal para almoço em dia de trabalho. Está sempre cheio pelo que convém ir cedo ou reservar. O ambiente é despretensioso. Os empregados são muito simpáticos,  castiços e estão especializados: Um para as bebidas, outro para os pedidos de comida. Pratos emblemáticos: Atum à lagareiro, chocos à lagareiro, bacalhau à lagareiro, lagartos grelhados com arroz de feijão, carne de porco à alentejana, cozido à portuguesa. Sobremesas de eleição: Tarte de amêndoa,  Bolo de noz,  Tarte de côco, Bolo de bolacha crocante ou com caramelo. Enfim um tasco bem português e acolhedor.

Salero

Jantar de amigos. Chegados já às 21h, só começamos a comer perto das 22h,  facto que motivou mais tarde um pedido de desculpas. Ambiente barulhento a que não é alheio a concentração de mesas no espaço. Decoração agradável. Serviço muito desatento e impreparado: pedimos cadeira para criança,  demoraram imenso até que por fim,  disseram que tinham todas ocupadas.  Lá se conseguiu uma de bebé,  mas foi preciso falar com 2 ou 3 empregados. Troca de pratos motivou até uma "galheta" do chefe,  ao ver a confusão na identificação das carnes a servir. Duas sangrias brancas servidas, uma turva do refrigerante adicionado?,  outra cristalina! Nem vender sobremesas sabiam, querendo passarmos logo para os cafés. Agora, vamos aos pratos: peixe envolto em crosta de amêndoa com risoto 3,5/5 agradável, embora pouco temperado; caril de gambas muito bom 4/5, bem servido no marisco, mais do que no arroz basmati (este achámos um pouco seco). De salientar também o bom aspecto das carnes e hambúrgueres que outros convivas saborearam. No geral, pratos com boa apresentação, ingredientes de qualidade e preços razoáveis. Bom ambiente, num jantar demorado e com falhas no serviço (casa cheia). Nota positiva para o dono Salero, super simpático, veio à mesa,  brincou com a pequenada e no final da refeição ainda esteve à conversa com o grupo sobre futuros projetos.
Dica: Têm suportes de telemóvel para as crianças verem filmes!!!   Um must.

Focaccia in Giro

No âmbito do European Street Food Festival. Provámos a Focaccia de proshiuto com queijo. Estava morna o que é positivo face às condições. No entanto,  apresentou-se um pouco seca. Não fiquei fã, muito menos a 3.5€. Enfim,  mais uma variedade de comida de rua.

The Crabbie Shack

No âmbito do European Street Food Festival. Após uma longa fila,  oportunidade de provar o crab Burger. Escolhemos o de molho Wasabi (suave), pickles e coentros. Sinceramente não fiquei fã do caranguejo. Apenas sabia à polme da fritura e a óleo. A única coisa interessante foi mesmo os vegetais. Caro (7.5) e desapontante. Nota de reportagem: Para azar dos muitos que a seguir a nós esperavam e infortúnio dos vendedores, estoirou no momento uma lâmpada sobre a comida e tiveram de remover e limpar tudo e começar de novo. Tivemos a sorte de sermos os últimos a ser servidos antes do acidente.

Adega típica da tala

Fomos à descoberta. Estacionamento privativo. Em boa hora. Empregados simpatiquissimos. Várias salas amplas. Ambiente familiar e para grupos. Doses brutais. Comida de qualidade e bem confecção. De entrada um queijinho (3.5/5) e uma morcela,  linguiça (4.5/5). Optámos pelo prato do dia: choquinhos à guilho. Estava bom (4/5). Ficámos ainda a salivar pelo cozido, as espetadas e o bife na pedra (fica para uma próxima pois já não havia estômago). Sugestão: Pedir meias doses e partilhar que era o que devíamos ter feito. Sobremesa: Maçã assada (3/5) generosa mas a saber demasiado a vinho. Leite creme queimado (3/5) doce agradável mas não foi queimado ao momento,  pena. A voltar em família. Ficou guardado como referência.

Storik

Almoço,  dia de semana. Deserto. Pedimos o menu das flammes. O empregado simpático foi trazendo as tábuas com celeridade. Umas melhores que outras, sem nunca deslumbrar, foram marchando. 4 tábuas salgadas e doces no total,  para 2. Ficámos atestados. Decoração precisa ser remodelada. Nota: Salas e esplanada fechados para obras. Só funciona topo do bar. Não fiquei fã.