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2015-04-12

Salero

Jantar de amigos. Chegados já às 21h, só começamos a comer perto das 22h,  facto que motivou mais tarde um pedido de desculpas. Ambiente barulhento a que não é alheio a concentração de mesas no espaço. Decoração agradável. Serviço muito desatento e impreparado: pedimos cadeira para criança,  demoraram imenso até que por fim,  disseram que tinham todas ocupadas.  Lá se conseguiu uma de bebé,  mas foi preciso falar com 2 ou 3 empregados. Troca de pratos motivou até uma "galheta" do chefe,  ao ver a confusão na identificação das carnes a servir. Duas sangrias brancas servidas, uma turva do refrigerante adicionado?,  outra cristalina! Nem vender sobremesas sabiam, querendo passarmos logo para os cafés. Agora, vamos aos pratos: peixe envolto em crosta de amêndoa com risoto 3,5/5 agradável, embora pouco temperado; caril de gambas muito bom 4/5, bem servido no marisco, mais do que no arroz basmati (este achámos um pouco seco). De salientar também o bom aspecto das carnes e hambúrgueres que outros convivas saborearam. No geral, pratos com boa apresentação, ingredientes de qualidade e preços razoáveis. Bom ambiente, num jantar demorado e com falhas no serviço (casa cheia). Nota positiva para o dono Salero, super simpático, veio à mesa,  brincou com a pequenada e no final da refeição ainda esteve à conversa com o grupo sobre futuros projetos.
Dica: Têm suportes de telemóvel para as crianças verem filmes!!!   Um must.

2015-04-04

Focaccia in Giro

No âmbito do European Street Food Festival. Provámos a Focaccia de proshiuto com queijo. Estava morna o que é positivo face às condições. No entanto,  apresentou-se um pouco seca. Não fiquei fã, muito menos a 3.5€. Enfim,  mais uma variedade de comida de rua.

The Crabbie Shack

No âmbito do European Street Food Festival. Após uma longa fila,  oportunidade de provar o crab Burger. Escolhemos o de molho Wasabi (suave), pickles e coentros. Sinceramente não fiquei fã do caranguejo. Apenas sabia à polme da fritura e a óleo. A única coisa interessante foi mesmo os vegetais. Caro (7.5) e desapontante. Nota de reportagem: Para azar dos muitos que a seguir a nós esperavam e infortúnio dos vendedores, estoirou no momento uma lâmpada sobre a comida e tiveram de remover e limpar tudo e começar de novo. Tivemos a sorte de sermos os últimos a ser servidos antes do acidente.

Adega típica da tala

Fomos à descoberta. Estacionamento privativo. Em boa hora. Empregados simpatiquissimos. Várias salas amplas. Ambiente familiar e para grupos. Doses brutais. Comida de qualidade e bem confecção. De entrada um queijinho (3.5/5) e uma morcela,  linguiça (4.5/5). Optámos pelo prato do dia: choquinhos à guilho. Estava bom (4/5). Ficámos ainda a salivar pelo cozido, as espetadas e o bife na pedra (fica para uma próxima pois já não havia estômago). Sugestão: Pedir meias doses e partilhar que era o que devíamos ter feito. Sobremesa: Maçã assada (3/5) generosa mas a saber demasiado a vinho. Leite creme queimado (3/5) doce agradável mas não foi queimado ao momento,  pena. A voltar em família. Ficou guardado como referência.

Storik

Almoço,  dia de semana. Deserto. Pedimos o menu das flammes. O empregado simpático foi trazendo as tábuas com celeridade. Umas melhores que outras, sem nunca deslumbrar, foram marchando. 4 tábuas salgadas e doces no total,  para 2. Ficámos atestados. Decoração precisa ser remodelada. Nota: Salas e esplanada fechados para obras. Só funciona topo do bar. Não fiquei fã.